Ocelo Moreira
LITERATURA & ENTRETENIMENTO
sexta-feira, 17 de julho de 2020
sábado, 3 de março de 2018
SAIBA COMO ADQUIRIR O LIVRO COM O AUTOR.
sábado, 27 de janeiro de 2018
sábado, 20 de janeiro de 2018
Capa do Meu Novo Livro!
Ocelo Moreira é graduado em Licenciatura Especifica em
Biologia, além de docente já trabalhou como desenhista, pintor e empresário.
Tendo afinidade pela arte desde criança quando começara a desenhar aos dez anos
de idade. Antes de ingressar à carreira literária foi músico autodidata,
compositor, cantor, fundador e líder da banda de rock Carratos. Onde compusera
em diversos estilos musicais proeminentes como, blues, country, rock, rock’n
roll e dentre outros. Estreou na literatura em 2011 com o livro de não-ficção
Carratos – uma história de rock do qual recebeu distintas críticas positivas de
variados blogueiros resenhistas e leitores assíduos de vários estados
brasileiros. Angariando assim uma leva de novos leitores.
terça-feira, 16 de janeiro de 2018
OS GANHADORES MAIS RECENTES DO PULITZER, CATEGORIA ROMANCE.
Todo prêmio é importante e merece
aplausos. Contudo, o Pulitzer é considerado por muitos profissionais do
ramo o maior de todos, algo como o Oscar para o cinema. Para entender,
basta dizer que o Leonardo di Caprio não sossegou até receber o tão desejado
Oscar, não importando todas as premiações anteriores.
O Prêmio Pulitzer, anunciado todo ano em abril, é
uma laureação norte-americana outorgada a pessoas que realizem trabalhos
de excelência na área do jornalismo, literatura e composição musical. É
administrado pela Universidade de Columbia, de Nova York, e foi criado por
Joseph Pulitzer em 1917. Ele é dividido em 21 categorias, entre elas,
“Reportagem Investigativa”, “Fotografia Especial”, “Teatro”, “Romance”, “Não
Ficção Geral” e “Poesia”.
2006: O senhor March,
de Geraldine Brooks
À medida que o Norte sofre uma série de
derrotas inesperadas durante o primeiro ano da Guerra Civil Americana, o senhor
March se vê obrigado a abandonar a família para defender a causa da União. Essa
experiência acaba ocasionando uma mudança brusca em seu casamento e em sua
vida, e desafia suas mais profundas crenças.
2007: A
estrada, de Cormac McCarthy
Num futuro não muito distante, o planeta
encontra-se totalmente devastado. As cidades foram transformadas em ruínas e
pó, as florestas se transformaram em cinzas, os céus ficaram turvos com a
fuligem e os mares, estéreis. Os poucos sobreviventes vagam em bandos. Um homem
e seu filho estão em farrapos e buscam a salvação, sem saber, no entanto, o que
encontrarão no final da viagem. A estrada foi adaptado para o cinema
em 2010, com Viggo Mortensen, Charlize Theron e Robert Duvall no elenco.
2008: A
fantástica vida breve de Oscar Wao, de Junot Díaz
A vida nunca foi fácil para Oscar, um
menino doce, porém desastrosamente obeso e nerd do gueto de Nova Jersey. Ele
sonha em ser um J.R.R. Tolkien dominicano e, acima de tudo,
almeja encontrar um grande amor. No entanto, é possível que nunca realize
seus desejos, em virtude do fukú — uma antiga maldição que assola a família de
Oscar há gerações.
2009: Olive
Kitteridge, de Elizabeth Strout (apenas uma edição
original na Estante Virtual. O livro não foi publicado no Brasil)
Olive Kitteridge retrata uma
cidade marcada por desonestidade, crimes e tragédias a partir da visão da
protagonista Olive, cujo espírito perverso e comportamento severo, na verdade,
escondem um bom – porém perturbado – coração. A história se passa ao longo de
25 anos e gira em torno da professora de matemática e suas relações com o
marido Henry, com o filho Christopher e com outros integrantes da
comunidade. Apesar da personalidade difícil e de seu jeito ríspido, Olive
influencia a vida das pessoas ao seu redor e conecta várias histórias que, de
uma forma ou de outra, se ligam com a dela. O livro foi adaptado para a
televisão como minissérie da HBO.
2010: A restauração das horas, de Paul
Harding
Um livro incrível que fala sobre o legado da consciência e da
identidade através das gerações. Capaz de emocionar e de nos fazer acreditar
mais uma vez na vida, é uma nostalgia que fala de amor, de perda e do encanto
feroz da natureza.
2011: A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan
Partindo de um olhar cáustico sobre os caminhos imprevisíveis da
indústria musical e o vaivém das celebridades, passando por uma análise
impiedosa do casamento e da família e uma visão provocante do futuro dos
Estados Unidos, A visita cruel do tempo é um livro incômodo,
empolgante e irresistível. Um interessante e envolvente panorama sobre
crescimento, perda e ambição e sobre o que acontece entre o que esperamos de
nossa vida e o que se torna realidade.
2012: A instituição responsável optou por não
entregar o prêmio por achar que obra alguma foi merecedora!
2013: Jun
Do, de Adam Johnson
Reconhecido por sua lealdade, Jun Do
chama a atenção de seus superiores, alcança posições cada vez mais
importantes, até se transformar num sequestrador profissional à serviço do
Estado. Para sobreviver, ele aprende a circular em meio às regras voláteis, à
violência extrema e às exigências absurdas das autoridades coreanas. Mas o
destino lhe reservara outra surpresa.
2014: O
Pintassilgo, de Donna Tartt
Uma hipnotizante história de perda,
obsessão e sobrevivência, um triunfo da prosa contemporânea que explora com
rara sensibilidade as cruéis maquinações do destino.
2015: Toda luz
que não podemos ver, de Anthony Doerr
Durante a ocupação nazista em Paris, um
pai e e sua filha de seis anos cega fogem levando consigo o que talvez seja o
mais valioso tesouro da cidade. Na Alemanha, um introvertido órfão torna-se
especialista em rádios e é recrutado pelo exército alemão para combater na
França. Estarão os destinos destes jovens entrelaçados e condenados a um
improvável desfecho?
2016: The
Sympathizer (O simpatizante, em tradução livre), de Thanh
Nguyen (não disponível no Brasil)
Primeiro romance do autor, o
livro conta a história da queda do governo do Vietnã do Sul, em 1975, pelos
olhos de um agente comunista disfarçado. Em meio à narrativa, o
autor aborda história e natureza humana.
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